domingo, 3 de novembro de 2013

Relume...






 O sol da poesia lambeu a minha manhã.
 Estou quarando,até agora,buscando um sentido,pra essa delícia que é viver.
 Cada raio é uma palavra que não consigo escrever, iluminando os poros do texto que sou.
 Embrutece-me de suavidades esse calor que amolece o poema, derretendo-o na paisagem azulzinha: cor de horizonte recuperado.


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