A minha Semente ELOÁ, árvore cada vez mais frondosa.
Força feita de fragilidades visceralmente instantâneas, construindo sua muralha flexivel de Ser - que vai e vem, entre verdades e criações vitais, para continuar e amar, deixando-se ir...
Sapatos-descalços, socos-verbais, recheios carinhosos de desejos e dedicação. Armários sem portas, ventanas digitais. Sabe o que tem à vista e aguarda à prazo, liberta pela intensa vontade de voar. Asas feitas de chão, que raspam o azul do céu.
É Ela...É Ela, minha flor aromatizando canela...canteiro de tulipas no peito, prateleira de receitas pra tudo. Tempero pra quem ama.
És, simplesmente. Assim como o tempo colhido entre dores, cores e experiências, em folhas secas a caminho da escola pra casa e de casa pra vida. Agora, constrói sua árvore, enraizada em certezas, sem negar dúvidas. Somos a sombra da nossa própria árvore. Lembra?!
Colhemos com as próprias mãos as sementes que desenham a nossa floresta de evolução,
que prometemos.
que prometemos.
Claudia, eis um texto onde a palavra e filosofia se entrelaçam.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas uma linda semana.