O vento que venta daqui é o mesmo que venta de lá? Não, eu sou controvento, ventania de esparramar, até virar brisa, desabotoar a camisa, para o sangue ventilar. Liquificar sem ar controvento suado, prá na liberdade do vento tocar, no sino, um dobrado e ventando poder voar, soando um verso molhado...
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O esquecimento deve estar na razão. Dizem que o coração é traiçoeiro, mas que o tempo é o senhor da razão. Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas..Me sinto bem lendo teu blog. Parabéns...
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