O vento que venta daqui
é o mesmo que venta de lá?
Não, eu sou controvento,
ventania de esparramar,
até virar brisa,
desabotoar a camisa,
para o sangue ventilar.
Liquificar sem ar
controvento suado,
prá na liberdade
do vento
tocar, no sino, um dobrado
e ventando poder voar,
soando um verso molhado...
Criar muda
nascer de novo
renovar
em silêncio
brotar
expressando
o que a raiz submersa
guarda calada
um dia quem sabe
flor
semente
depositando
na página-solo
da natureza
outra mudança.
Quero voar controvento, desinventado a lógica, ao invés de fada, quero ser neste momento, a Magapatalógica... uma lacuna demagógica, Que tal um fermento de pão bolorento? Murchando a podridão. mofo suculento, na modernidade-tradiçâo. Desse troço nojento, que se chama condição. Desinvençao de um unguento, contra-corrupção controvento-desinvento toda essa maldição.
Quero voar controvento,
ResponderExcluirdesinventado a lógica,
ao invés de fada,
quero ser neste momento,
a Magapatalógica...
uma lacuna demagógica,
Que tal um fermento
de pão bolorento?
Murchando a podridão.
mofo suculento,
na modernidade-tradiçâo.
Desse troço nojento,
que se chama condição.
Desinvençao de um unguento,
contra-corrupção
controvento-desinvento
toda essa maldição.
O dia nasceu da noite?
ResponderExcluirOu a noite nasceu do dia?
Quem nasceu primeiro:
O mágico ou a magia?
Ventam algumas verdades,
mas controvento-ventania.
Quem quiser pode chegar,
ResponderExcluirlançar-se controvento,
voar nessa ventania,
blogar tem uma energia
criadora,
uma força desinventora,
uma profundeza arredia.
Vendaval em mim,
ResponderExcluirdesinventa,
inventa
venta,
in.
CALMARIA
ResponderExcluirCONGELA O VENTO
MAS
TRANSFORMA
EM VENTANIA
A CONTENTO
Comentários de "Mudar" são anexos ao poema...
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