na direção do teu abraço.
Nessa liberdade
de enlaço
me desfiz
.
No sorriso da verdade
viu minha alma
fora da senzala
ser vôo aprendiz...
Fiz uma mandala
cheia de suavidade
e ventei feliz...
O vento que venta daqui é o mesmo que venta de lá? Não, eu sou controvento, ventania de esparramar, até virar brisa, desabotoar a camisa, para o sangue ventilar. Liquificar sem ar controvento suado, prá na liberdade do vento tocar, no sino, um dobrado e ventando poder voar, soando um verso molhado...