Para Maria Ester Iraola
É claro, que somos moventes, movediças e removedoras...com certeza estamos recheadas de dúvidas, bancando certezas, mas como nada é definitivo, ora o sol, ora a chuva impregnam nossas vidas de tudo o que determinamos necessário. Eis (in) verdades notificadoras de nossa humanidade.
Numa roda de Ser nos conectamos com nossas essências, quando tecemos vivências e 'artificamos' as dores em cores subjetivas. Uma é signo, outra é cor, a terceira transparência e a perdida é guia, em caminhos esculpidos por unhas esmaltadas e saltos agulhas, sob passos firmes. Partimos do fim e iniciamos tantos recomeços, repletas do que sempre seremos: Nossas histórias.
Egípcias, romanas, ameríndias e afro-orientais, quem trazemos em nós? Tupiniquins da idade Média, cavamos cavernas em Dubai e patinamos nos desertos. Combinamos as diversidades e criamos novas maneiras de contemplar a lida: nosso trabalho é o devir.
Diferentes idiomas expressam entre nós uma mesma linguagem: SOMOS O DIVINO FEMININO NUM UNIVERSO MESCLADO POR TODOS OS SERES, QUE FOMOS, SOMOS E SEREMOS...
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