Sinto a força da natureza
querendo libertar-se
mas sentindo-se presa
da vida a ponderar-se
de controladores
quero o estio
molhado de cores
sonora senhora
quero o assobio de meu Santo pai
e a alegria de mãe Dora
Rege o vento a força insana
da loucura de minha mana.
Na razão esquisita dos nãos
a firmeza de meus irmãos.
Não sou sopro, nem brisa,
ou ventania em profusão...
a minha alma desliza
por dentro de um Furacão.
Será que ajudei a promover a erupção?
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