O vento que venta daqui
é o mesmo que venta de lá?
Não, eu sou controvento,
ventania de esparramar,
até virar brisa,
desabotoar a camisa,
para o sangue ventilar.
Liquificar sem ar
controvento suado,
prá na liberdade
do vento
tocar, no sino, um dobrado
e ventando poder voar,
soando um verso molhado...
Poema onde a vida se condensa, essa vida que brota da alma de um povo forte, que insiste, que não desiste e que resiste com a força que lhe dá a esperança que o seu espírito constrói na desesperança!
Que a tua cidade em breve se reerga, mais bela e hospitaleira do que nunca, como uma árvore que se vergou mas não quebrou.
[esse vento que nunca descansa, essa palavra que no seu sopro se condensa]
ResponderExcluirum imenso abraço,
Leonardo B.
Poema onde a vida se condensa, essa vida que brota da alma de um povo forte, que insiste, que não desiste e que resiste com a força que lhe dá a esperança que o seu espírito constrói na desesperança!
ResponderExcluirQue a tua cidade em breve se reerga, mais bela e hospitaleira do que nunca, como uma árvore que se vergou mas não quebrou.
Um abraço amigo e solidário.
Minha querida adorei conhecer seu cantinho inspirador. Parabéns.
ResponderExcluirbjs
Shirley
Querida amiga, que o vento tenha amainado e as feridas venham sarando um pouquinho a cada dia!
ResponderExcluirComo muito bem dizes
"Insiste a vida,
que brota na mão
de um povo forte."
Um abraço de conforto e amizade.