Há um vento em ação
que não quer parar.
Planeja um furacão,
para transformar
a brisa de um coração
feito só prá amar...
mas que causa má impressão,
só prá impressionar.
Ventando na contramão,
sem se apaixonar,
carrega a vida em refrão,
tentando rimar
no rítmo da ventilação,
quer desinventar.
Não crê e é uma oração
na beira do mar,
pedindo com devoção:
_Só quero ventar...
Mergulha na libertação:
_Só quero voar...
Então venta, transforme-se em furacão... mas lembre-se que depois da fúria do vento, temos a calmaria...
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