O vento que venta daqui é o mesmo que venta de lá? Não, eu sou controvento, ventania de esparramar, até virar brisa, desabotoar a camisa, para o sangue ventilar. Liquificar sem ar controvento suado, prá na liberdade do vento tocar, no sino, um dobrado e ventando poder voar, soando um verso molhado...
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domingo, 24 de novembro de 2013
Chão do infinito
Um singular raio do sol
amanheceu-me
em pétalas
no jardim de um sorriso azul
Anoitecendo
a lua recolheu o brilho
e uma flor marinho brotou
em meu céu
Nas horas abertas
a chuva lança cores
em nosso quintal turquesa
para a florada passarinheira
Na semente do tempo
rasga-se o horizonte
e a cortina azulejada de estrelas
é a bússola dos nossos desejos
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[o dia e os seus perfumes
ResponderExcluirsuaves
palavras.]
um imenso abraço,
Lb