Entre eles há tanto remédio
que nem o amor pode curar
vidros vazios, comprimidos de tédio
nenhuma infecção hospitalar
que contamine esse assédio
do oxigênio que não permite respirar...
O vento que venta daqui é o mesmo que venta de lá? Não, eu sou controvento, ventania de esparramar, até virar brisa, desabotoar a camisa, para o sangue ventilar. Liquificar sem ar controvento suado, prá na liberdade do vento tocar, no sino, um dobrado e ventando poder voar, soando um verso molhado...
...algum remédio que lhes traga alegria.
ResponderExcluir.
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Tenho lido teus comentários no InterTextual, gosto muito das coisas que você sinaliza pra mim.
A nossa comunicação sempre foi efetiva porque afetiva.
O que disse sobre a rede foi incrível, você como poucos, entende o que eu sinto.
Um beijo com saudade.
Perfeito!
ResponderExcluirVoltei...
ResponderExcluirGosto muito do que vc escreve.
Beijussss