As memórias do que ainda não vivi, espalham-se em bolas de gudes e pipas com cheiro de inocência, sobre a calçada do tempo. Meus olhos espalhados nessas retinas de vidro, em cores de papel, tentam desencontrar o medo e apostar na coragem da bola certeira, da marimba aventureira totalmente incertas, que por isso nesse chão se arrasta e no céu se lança, desenhando o caminho para o caminhar. Nesse vento (a)temporal o passado é minha escola.
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