Sol e lua
no céu da nossa
afinidade
parceria
na vida
irmão
verdadeira amizade
choro e riso
festa e dor
tudo que é preciso
fraternidade
em que tempo for
http://www.youtube.com/watch?v=yUL5R778460&feature=related
O vento que venta daqui é o mesmo que venta de lá? Não, eu sou controvento, ventania de esparramar, até virar brisa, desabotoar a camisa, para o sangue ventilar. Liquificar sem ar controvento suado, prá na liberdade do vento tocar, no sino, um dobrado e ventando poder voar, soando um verso molhado...
Cacete! São duas e meia da manhã de dois de fevereiro (dia de Yemanja) e penso em você e abro o blog e vejo (leio) o meu nome em mais um poema seu (agora meu).
ResponderExcluirCacete!
cacete!
Quero banho de cachoeira
Quero o azul do mar
Quero a metade inteira
Quero pra vida inteira
Este amor de Sol e Lua
E nesta madrugada estrelada
recolho algumas (as mais azuis) pra jogar em seu jardim.
Minha amiga o que dizer nesta hora!?
Cacete! cacete!
Porra adorei.
Linda homenagem, a poesia expressa bem o mais íntimo sentimentos e ficou linda a sua homengem poética.
ResponderExcluirabraço
Que lindo!
ResponderExcluirEle merece e como merece!
Venho la do blog do Paulo e adorei conhecer o teu cantinho, ja me hospedei e pretendo voltar sempre que puder...posso?
Beijossss aos dois.
OI!
ResponderExcluirLI TEU POEMA LÁ NO BLOG DO PAULO
E VIM AQUI TE CONHECER.
ACHEI BONITA TUA HOMENAGEM.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com/
Ficou lindo, Cláudia!!!
ResponderExcluirFicou lindo, Cláudia!!!
ResponderExcluirPaulinho é um amigo de mais de 30 anos. O irmão de sempre. Uma pessoa muito especial.Não podia esquecê-lo no Dia da Fraternidade.
ResponderExcluirEu queria ser como o vento
ResponderExcluire partir à desfilada
sempre que a dor me tomar,
voltar limpa e renovada,
sem vontade de chorar...
Beijos.