Eparrê,
vento que sopra...
leva carta
que não escrevi.
Atravessa-mata
do caule a raiz
daquilo que vivi
e conta o que fizo que falei,
o que não ouvi.
Leia na folha torta
aquilo que não vi
ponto final
letra morta.
Eparrê,
bate na porta
a carta
em que dizer-me...
atrevi.
Querida Claudia! Obrigada poelo carinho em meu blog. Fiquei muito feliz com sua visita. E...volte!
ResponderExcluirEu adoro ventos. Eles me falam e me tocam. Esvoaçam minhas lembranças. Sim, que ele leve nossas cartas. Lindo! Beijo
Estive aqui e fui carregado pelo vento.
ResponderExcluirJá estou ficando zonzo KKKKKKKKKKK este vento é mais que ventania e é menos que um furacão.
uau
ResponderExcluiresse vento leva cartas e palavras que não ousamos....... lindo demais!