Ventania inesperada
reguei vento
e tempestade
com tanto sentimento
com tanta vontade
que não vi nada.
Os raios me cegaram
trovões gritaram
pela minha boca
não me contaram
nem me protegeram
deixaram-me oca.
Ponto de contato,
convergência dos ventos
sopro de impacto
de todos os momentos
Eu aqui e agora
armação de catavento
com olhar de banderola
quebrada pelo tormento
a filha que soprei
do meu colo quente
hoje enfrentei
menina e mulher:
frente a frente.
O que a gente quer?
Ventar, de repente.
O que não se quer?
Fingir-se contente.
Troveja. Venta,
Tempestades...
Alimenta
as verdades
desorienta
os covardes.
Quanto a nós?
Prá aprender
nunca é tarde.
Força amiga! Você segura este vento...com certeza!!!!!!!!!
ResponderExcluirPorrada forte essa.
ResponderExcluirLindo!!!