bate janela
a porta fecha
a vida dispara
oca fortalecida deixa
machucado que sara
sobre a cabeça rara
sopra uma madeicha
é o vento caiçara...
O vento que venta daqui é o mesmo que venta de lá? Não, eu sou controvento, ventania de esparramar, até virar brisa, desabotoar a camisa, para o sangue ventilar. Liquificar sem ar controvento suado, prá na liberdade do vento tocar, no sino, um dobrado e ventando poder voar, soando um verso molhado...
Natureza, mar, negro, português, indio, pesca, caça, LIBERDADE!!!!!
ResponderExcluirXamânico o seu poema... Lançado no Universo de nossos ancestrais, onde absolutamente tudo tem significados! Abs e obrigada pela visita ao realvalor.blogspot.com
ResponderExcluirAbs
Uauaaa, concordo com a Mônica, Xamânico. Uma oração.
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