O vento que venta daqui
é o mesmo que venta de lá?
Não, eu sou controvento,
ventania de esparramar,
até virar brisa,
desabotoar a camisa,
para o sangue ventilar.
Liquificar sem ar
controvento suado,
prá na liberdade
do vento
tocar, no sino, um dobrado
e ventando poder voar,
soando um verso molhado...
Sabia que lendo esse poema você fez um "Calcanhar" soluçar?
ResponderExcluirVeio a vontade de ganhar um abraço amigo tão apertado para matar toda minha saudade: eu vim e o amor ficou.
Lembro de tudo que vivi aí nos nossos oficíos. Abro o melhor sorriso quando você entra nessa história.
Registro aqui meu muitíssimo obrigado desde o primeiro dia.
Li tantas vezes esses versos
ResponderExcluirque acho que decorei.
Copiei esse poema no comentário do meu post, dando os créditos, claro. rs
Desinvento esse mito todos os dias.
Guardo esses versos no coração e no meu blog com seu endereço eletrônico.
Abração grande e amigo
que dá gosto lembrar.