Comemorações invisíveis
no veio da memória...
Profundas marcas
que o tempo (a)guarda
e não consegue apagar.
Quem devia já não lembra
quem não devia não esquece...
Foi num dia assim...
brindado com vinho ruím.
O gosto daquele momento
ainda brota na boca,
engulo com o resto de passado...
o primeiro parágrafo
de uma história
que precisou ser escrita
até o fim.
Troco as reticências...
e o amor sem acabamento,
pelo ponto final lendário,
gerado pelo esquecimento,
O vento carrega o calendário
num domingo que arde,
e já vai tarde.
Parte com arte.
Nosso amor teve um enfarte.
Adorei!
ResponderExcluirse não valia a pena, tomara que tenha sido fulminante! rsrs
Virei pouco a pouco para comentar os posts.
ResponderExcluirSomente hoje consegui reunir selos que tenho recebido.
Escolha os que quiser porque é seu.
Saudade tem seu nome.
Abração do amigo "Calcanhar".