segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Silêncio poético

Os portais se abrem
empurrados pela força do vento.
As janelas fechadas
para o céu...de tempestade.
A chuva penetra,
atravessa as paredes e  a verdade
como palavras atiradas
sobre o desejoso papel,
ultrapassam sentidos...
E no fim de tarde
as folhas  molhadas
desenham poesia...à granel
e em rítmos desinibidos
pintam paisagens caladas...
 após sopros atrevidos
(re)tocados com um pincel
silêncio pelas calçadas.

5 comentários:

  1. E que o branco misturado a água do mar se transforme em todos os tons de azul.
    Feliz ano novo!

    ResponderExcluir
  2. Senti a pureza da chuva, que leva e lava, sem discriminacão...(re)tocando nossos corações

    ResponderExcluir
  3. OLÁ

    SOU O SEU MAIS NOVO SEGUIDOR.

    ESTA CHAVE QUE DEIXO AQUI ENTRE OS SEUS SEGUIDORES, CERTAMENTE, ABRIRÁ TODAS AS PORTAS PARA VOCÊ EM 2011.

    TORÇO, SINCERAMENTE POR ISTO.

    SILÊNCIO SOBRE AS CALÇADAS...QUE DIA ERA ESTE, O DO PÓS APOCALIPSE?

    MINHAS CALÇADAS ENTÃO,ENCONTRAM-SE NO MEU CAMINHO, ERRADAMENTE, POIS A BALBURDIA É INSUPORTÁVEL E TEMO QUE ESTEJA SOMENTE- APÓS LER VOCÊ- COM SÉRIOS DISTÚRBIOS DE PERCEPÇÃO.

    LEVE-ME PARA SUA RUA?

    ALÉM DESTE PEDIDO,ESTOU CONVIDANDO VOCÊ PARA QUE VISITE MEU BLOG DE HUMOR: "HUMOR EM TEXTO".

    A CRÔNICA DESTA SEMANA É : "AH, MULHERES DE SAIA!"

    ESPERO QUE VOCÊ PARTICIPE E DÊ SUA OPINIÃO.

    UM ABRAÇÃO CARIOCA !!!

    ResponderExcluir
  4. Silêncios sentidos, que façam sentido.

    ResponderExcluir