O vento que venta daqui
é o mesmo que venta de lá?
Não, eu sou controvento,
ventania de esparramar,
até virar brisa,
desabotoar a camisa,
para o sangue ventilar.
Liquificar sem ar
controvento suado,
prá na liberdade
do vento
tocar, no sino, um dobrado
e ventando poder voar,
soando um verso molhado...
Olá! Lindo o teu blog. Gostei muito de seus poemas!!
Mudei de endereço. Estou no www.diegoschaun.com.br Agora reuni poemas, crônicas, videos, e músicas em um lugar só! Te convido a me seguir novamente. Já estou seguindo teu blog!
Olá! Lindo o teu blog. Gostei muito de seus poemas!!
ResponderExcluirMudei de endereço. Estou no www.diegoschaun.com.br Agora reuni poemas, crônicas, videos, e músicas em um lugar só! Te convido a me seguir novamente.
Já estou seguindo teu blog!
Um ótimo domingo!!!!
Abs
Diego
Pois é, na cara só brisa de um mar conhecido... rs rs (acho que vc não entendeu rs - coisa minha)
ResponderExcluirDesinventando faz o vento que não para nunca.