O vento que venta daqui
é o mesmo que venta de lá?
Não, eu sou controvento,
ventania de esparramar,
até virar brisa,
desabotoar a camisa,
para o sangue ventilar.
Liquificar sem ar
controvento suado,
prá na liberdade
do vento
tocar, no sino, um dobrado
e ventando poder voar,
soando um verso molhado...
Claúdia. Livra-me? Lembra-me de um pedido: O quarto com minhas unhas arranha-o no re-metamorfoseado, e meu olhar capturado pelo teu, faz-me adentrar na leitura ardente e profunda, o céu dos seus olhos na expressão infinita que sua face transborda.
Claúdia. Livra-me? Lembra-me de um pedido: O quarto com minhas unhas arranha-o no re-metamorfoseado, e meu olhar capturado pelo teu, faz-me adentrar na leitura ardente e profunda, o céu dos seus olhos na expressão infinita que sua face transborda.
ResponderExcluirAmei teu cantinho querida.
Priscila Cáliga