O vento que venta daqui
é o mesmo que venta de lá?
Não, eu sou controvento,
ventania de esparramar,
até virar brisa,
desabotoar a camisa,
para o sangue ventilar.
Liquificar sem ar
controvento suado,
prá na liberdade
do vento
tocar, no sino, um dobrado
e ventando poder voar,
soando um verso molhado...
Claudia! Há algumas semanas você veio me visitar e eu fiquei de retribuir... Mas veja só, acabei esquecendo. Hoje, ao abrir os comentários de um post, vi sua mensagem novamente. Ah, obrigada! E perdoe por vir somente agora.
Claudia! Há algumas semanas você veio me visitar e eu fiquei de retribuir... Mas veja só, acabei esquecendo. Hoje, ao abrir os comentários de um post, vi sua mensagem novamente. Ah, obrigada! E perdoe por vir somente agora.
ResponderExcluirUm lindo voo, uma linda poesia...
Beijo