O vento que venta daqui é o mesmo que venta de lá? Não, eu sou controvento, ventania de esparramar, até virar brisa, desabotoar a camisa, para o sangue ventilar. Liquificar sem ar controvento suado, prá na liberdade do vento tocar, no sino, um dobrado e ventando poder voar, soando um verso molhado...
Pages
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
o vento do poder e o poder do vento
O poder afaga os vaidosos
a si mesmo reivindica
desarticula os sensatos
Onde estão os caridosos?
Os que se baseiam nos fatos?
Que a justiça edifica?
Esse" muito prá mim é tão pouco.
Esse "pouco é pouco demais".
O vento do poder é coisa de louco
O poder do vento não se desfaz...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário