mas te bebo todos os dias.
Deliro no sabor dos teus versos
e na fragrância de tuas palavras.
Ouço acordes no silêncio
das entrelinhas.
Embora não me leia,
nem me escrevas
continuo
a tomar-te
mesmo quando rejeita beber-me.
Um brinde a poesia
e aos delíricos
dos poetas anônimos...
que bebem a liberdade
do vento!
Natais poéticos a cada dia de todos!
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