Há algo em mim,
que não é meu.
Um vento sem fim...,
que é seu.
Desfaz-me
em fragmentos,
diluindo-me
em cataventos...
Rasga-me
secretamente
vento-livre
em ti somente...
O vento que venta daqui é o mesmo que venta de lá? Não, eu sou controvento, ventania de esparramar, até virar brisa, desabotoar a camisa, para o sangue ventilar. Liquificar sem ar controvento suado, prá na liberdade do vento tocar, no sino, um dobrado e ventando poder voar, soando um verso molhado...
Lindo isto!
ResponderExcluirum beijo