na dor de prosseguir,
através do outro
inteiro
na estrada
sem direção
cheia de sentidos
amparada
pelas mãos sábias
da liberdade
morrendo
a cada passo
pequeno
e cresço
no que mereço.
Sobre o amor?
_Me vira
nesse caminho
pelo avesso.
O vento que venta daqui é o mesmo que venta de lá? Não, eu sou controvento, ventania de esparramar, até virar brisa, desabotoar a camisa, para o sangue ventilar. Liquificar sem ar controvento suado, prá na liberdade do vento tocar, no sino, um dobrado e ventando poder voar, soando um verso molhado...
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