quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Amor- imperfeito

  




    Meu jeito de amar sempre será sozinho, porque amo sem limites e com toda profundidade que um mergulho possa permitir. Não há medição, nem mediação para o amor que trago e nem sei... se   sei dividi-lo. Ele é assim: inteiro, sem freio, sem precaução, nele não há fronteiras ou divisores. É um bloco concretamente suave. Só precisa do toque da verdade, para se manifestar. O amor que me carrega, compartilho na liberdade de amar, como eu quiser, é assim. 
   Minha vida tem  sentido, mas meu coração - ferramenta de amar - planta, colhe, semeia, areando sob o sol e tem tantas direções, que não encontra o caminho de amar'um, embora seja único. 
    Plural é esse meu amor de sozinhez. Ah, meu amor, como é só e tantos!

3 comentários:


  1. Coisa linda de texto.

    Lí e reli e, cada vez mais, acho que realmente, só as mulheres conseguem traduzir o amor em palavras e você, particulrmente com uma doçura tão imensa, que nem tenho vontade de sair mais daqui.

    Quer que eu minta?

    Um abração carioca.

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  2. Nem no amor há perfeição, mas também, quem precisa dela?! O que o amor precisa mesmo é de intensidade.

    Lindo texto! Adorei conhecer seu blog e peço permissão para ficar!

    Meu carinho!

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