Neste momentonão sou chuva,
nem sol,
nem vento.Tempo parado...
Ar resignado...
Estação do pecado.
Agora
sou essa hora
desinventada
descontrolada,
à deriva.Rediviva.
O vento que venta daqui é o mesmo que venta de lá? Não, eu sou controvento, ventania de esparramar, até virar brisa, desabotoar a camisa, para o sangue ventilar. Liquificar sem ar controvento suado, prá na liberdade do vento tocar, no sino, um dobrado e ventando poder voar, soando um verso molhado...
"...como o mar que não chega na areia..."?
ResponderExcluirimagem grande...esmagando o texto
ResponderExcluirAr resignado?Nunca!
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