O vento que venta daqui
é o mesmo que venta de lá?
Não, eu sou controvento,
ventania de esparramar,
até virar brisa,
desabotoar a camisa,
para o sangue ventilar.
Liquificar sem ar
controvento suado,
prá na liberdade
do vento
tocar, no sino, um dobrado
e ventando poder voar,
soando um verso molhado...
Quem dera...
ResponderExcluirQue sensibilidade a sua, Cláudia.
Lindo demais!
Comentário do Manoel: Caraca!!!! Bom demais!
ResponderExcluirUm erro não justifica o outro...
ResponderExcluirNada justifica, mas a dúvida fica.
ResponderExcluirMe doeu este poema, Cláudia. Lembrou o rosto daquelas crianças com as quais trabalhamos. Podia ser qualquer uma delas...
ResponderExcluirVivemos um des-equilíbrio eco-Lógico.
Isto é que é arte!!!
ResponderExcluirJá dizia Oscar Wilde.
Foi muito triste o que aconteceu.
ResponderExcluirOnde está o amor????