Carregada pelo vento
é regador de alegria.
Sofre, se desespera
e sorri , se desfia
em versos leves
toda sua singeleza
de esposa de Ulisses
em bruta-delicadeza
tece o tempo de Alices
superfície- profundeza
só queria que ouvisses
ventar essa correnteza
que estica o arco-iris
e faz arco o horizonte
assim em permitires
faria do muro a ponte
carregaria o tempo
no varal do pensamento
e vestiria de cores
todo movimento
sendo vento de flores.
Bons ventos me trouxe até aqui. Adorei o seu blog!
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