O vento que venta daqui
é o mesmo que venta de lá?
Não, eu sou controvento,
ventania de esparramar,
até virar brisa,
desabotoar a camisa,
para o sangue ventilar.
Liquificar sem ar
controvento suado,
prá na liberdade
do vento
tocar, no sino, um dobrado
e ventando poder voar,
soando um verso molhado...
Bonito poema, Claudia.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas uma boa tarde e uma boa noite.
Lindo poema! Desejo que suas águas se encontrem, já que o poeta diz: "nada mais é o amor, que o encontro das águas"!
ResponderExcluirMeu carinho e o desejo de um 2013 de sonhos e realizações!
çankırı
ResponderExcluirtekirdağ
giresun
manisa
CQP