quinta-feira, 7 de outubro de 2010

O vento da premiação

A dinamite criada por Nobel,
embalou a revolução de papel
 e explosões nas trincheiras latinas
Soldados Armados de Poesia
achacoalhados pela agonia.

O imaginário abaixo do Equador
recheado de reivindicações e calor,
surgiu numa  literatura que já foi menina
na suavidade das páginas que já foi moça
hoje é mulher parideira legítima
com a premiação do peruano Vargas Llosa.

Nenhum comentário:

Postar um comentário