Um vento libertário
virou-me pelo avesso
e arrancou de mim
tudo que foi contrário
aquilo que mereço
a leveza restaurada
perfumou toda a tez
e deixou em fim
a restauração de minhas calçadas
sob as janelas abertas de vez
o sol invadiu o vento
verão nas cavernas frias
penetrou em mim
chuva de sentimento
brototaram novamente alegrias
Que bom!!!! belo, belissímo este poema. Beijão.
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