O vento que venta daqui é o mesmo que venta de lá? Não, eu sou controvento, ventania de esparramar, até virar brisa, desabotoar a camisa, para o sangue ventilar. Liquificar sem ar controvento suado, prá na liberdade do vento tocar, no sino, um dobrado e ventando poder voar, soando um verso molhado...
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sábado, 28 de abril de 2012
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Que nome tem aquela moça? Menina? Mulher? Quem sabe?
Qual a cor dos seus Olhos? De perto, como será?
Ela transpira, pra viver? Acredita em que?
Não fala? Não ouve?
Só respira? Nunca pira? Acredita na vida?
De onde veio essa moça-mulher-menina?
Nasceu e vive pra morrer?
Morreu e nasce a viver?
Viveu e morre pra nascer?
Que mão de adeus a deixou ir?
Que pés não a quis seguir?
Será que inda vai partir?
Espelho, espelho dela,
quem pintou essa interrogação,
infinitiva na minha janela,
namoradeira da afirmação?
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