sábado, 21 de abril de 2012

Noite de céu adentro

 Minha poesia transpira
dissonâncias estrelares...
 desenha nossos olhares
 na expressão de_lira.




Anoitece o poema
versos de estrelas
no papel do infinito
fazem o prefácio
cheio do tudo ou nada
de um amor esquisito

Estrofes vadias
cantam e dançam
revelando por escrito
o indizível, o impublicável
que comporta, sem comporta-se
no silêncio de um grito


Um comentário:

  1. [e no principio,

    eram as estrelas
    rudes imitações da chama
    da vela.]

    um imenso abraço,

    Leonardo B.

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