não quero mais
teu sol, nem sal
Quero da mão a luva
da escrita a tinta
e da água o gosto
não te quero mal
só que não minta
sobre o sabor da uva
e não esconda o rosto
por não ser igual
parte o verso e pinta
refaz essa curva
vira o nó da poesia
tome um madrigal
Corri pela chuva
bebi o temporal
estiquei-me ao vento
livre no varal
Xiiiiiiiiii pegou a chuvarada de hoje? Que bom!
ResponderExcluirResultou numa maravilhosa poesia.
Boa noite neguinha.
Um beijo grande
Olá, gostei mesmo do seu blog!
ResponderExcluirUm abraço desde Argentina.