O vento que venta daqui é o mesmo que venta de lá? Não, eu sou controvento, ventania de esparramar, até virar brisa, desabotoar a camisa, para o sangue ventilar. Liquificar sem ar controvento suado, prá na liberdade do vento tocar, no sino, um dobrado e ventando poder voar, soando um verso molhado...
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sábado, 6 de outubro de 2012
Nu Panfletário
O sol tocou o seu rosto.
Ele não descongelou.
o sorriso guardou,
no olhar só,
um tira-gosto.
Outono político.
Promessas espalhadas.
Esperanças vazias,
sobre as calçadas.
O trocado
que é pouco
pela troca sem preço.
Um desabrigado panfletário
confeitado em seu endereço.
Segue a saga
do fazer invisível.
Deixa a carga
do despoder
sempre elegível.
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