Seu outono partiu. O sol voltou a se misturar com a chuva e as flores voltaram a brotar em mim. Meu vento, agora, espalha perfumes. Meu vento reencontrou sua missão: perfumar as sombras, que o outono negou, rendendo folhas secas abandonadas. Há pétalas de flor nos olhares e colorido nas faces. Os sorrisos chamam sorrisos e a alma calma tem por nome: Leveza, essa insustentável Kundera.
O vento que venta daqui é o mesmo que venta de lá? Não, eu sou controvento, ventania de esparramar, até virar brisa, desabotoar a camisa, para o sangue ventilar. Liquificar sem ar controvento suado, prá na liberdade do vento tocar, no sino, um dobrado e ventando poder voar, soando um verso molhado...
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sábado, 22 de setembro de 2012
Estação Aberta
Seu outono partiu. O sol voltou a se misturar com a chuva e as flores voltaram a brotar em mim. Meu vento, agora, espalha perfumes. Meu vento reencontrou sua missão: perfumar as sombras, que o outono negou, rendendo folhas secas abandonadas. Há pétalas de flor nos olhares e colorido nas faces. Os sorrisos chamam sorrisos e a alma calma tem por nome: Leveza, essa insustentável Kundera.
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Me encanta a Primavera.
ResponderExcluirUm excelente domingo.