No quintal
sempre a florir
até lá em cima chegava
mas não dava
pra subir...
Doava sabores
sorvetes inventores
de sorrir
Ao limoeiro aprendiz
ensinava a sombra
e a receita de ser feliz
doce azedo e fragrância...
recordo da minha infância
o abacateiro que vivi
Meus pensamentos no fim de semana! Li com prazer...
ResponderExcluirAmiga, eis os doces (ainda que meio azedos, serão sempre doces) sabores da nossa infância. Um abração. Tenhas um lindo fim de semana.
ResponderExcluirOi minha querida, deixa que um vento de feição limpe a cinza que sujou o teu azul, e pensas que o meu está no seu apogeu? Longe disso, mas ele vai rebrilhar em todo o seu esplendor, porque eu quero e querer é poder.
ResponderExcluirTambém eu nasci e vivi lá, onde os abacateiros floresciam e os seus frutos tinham o sabor doce azedo e aquela fragrância inimitável..
Gostei de ver e te ler.
Beijo.