irmã.
As corredeiras do tempo
vazantes enluaradas.
Postes no meio da rua
paralelos nas calçadas.
O mundo inverso cabia
no fogo da madrugada
convocando a alegria.
Vento de realidade
tecido de brilhante.
Trazia no peito a verdade
do haver de um instante.
O deboche à tristeza.
Vãs maquiagens de outrora.
Soavam na rude leveza
dos gritos do vou embora.
Entre escadas e pontes
desenhando a rebeldia
buscou novos horizontes
para a vida que ainda fia.
Amiga Claudia, eis mais um poema musical. UM abraço. Tenhas uma linda semana.
ResponderExcluire para sempre há de fiar!
ResponderExcluiraliás, sem rebeldia não mais há.
muito bom!