O vento que venta daqui
é o mesmo que venta de lá?
Não, eu sou controvento,
ventania de esparramar,
até virar brisa,
desabotoar a camisa,
para o sangue ventilar.
Liquificar sem ar
controvento suado,
prá na liberdade
do vento
tocar, no sino, um dobrado
e ventando poder voar,
soando um verso molhado...
Pois é... eu também quero tudo por inteiro.
ResponderExcluirUm beijo grande
Cláudiamiga,
ResponderExcluirvocê tem escrito bastante - e mantendo a qualidade! O momento é rico...
Abraços!
O vento é sempre outro.
ResponderExcluirPassa e já não volta!
Bjsss
Oi! Desejo-lhe uma ótima semana, com poesia e belos sonhos! Bons pensamentos da Roménia!
ResponderExcluirDeixei um recado lá no biju com coco.
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